Após forte movimento de queda ontem, a sessão desta quinta-feira (19) foi mista para os índices de Nova York, enquanto o dólar voltou a se fortalecer quando comparado com uma cesta de moedas fortes. Na agenda do dia, a terceira leitura do PIB do 3T24 voltou a mostrar a pujança da maior economia do planeta, superando as expectativas, enquanto o cenário permanece incerto em relação à trajetória de flexibilização monetária no país e das contas públicas no retorno de Donald Trump à Casa Branca.
Já na Europa, a sessão foi negativa para as principais bolsas, que repercutiram o direcionamento do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e a decisão de manutenção de juros pelo Banco da Inglaterra.
Por aqui, o Ibovespa ensaiou uma tímida recuperação, em movimento apoiado por certo alívio no dólar, após intervenção do Banco Central via leilão, e nos juros futuros, em meio a falas de dirigentes do Banco Central na coletiva sobre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI). Desta forma, no câmbio encerrou cotado a R$ 6,13, com queda de 2,27%, enquanto o Ibovespa avançou 0,34% aos 121.188 pontos e giro financeiro de R$ 28 bilhões.
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