
A sessão desta quarta-feira (6) foi de apetite ao risco nos mercados globais, em meio à cenário externo positivo com expectativa de cortes de juros nos Estados Unidos e à divulgação de balanços corporativos sólidos. Os principais índices de Nova York e da Europa avançaram, enquanto os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública emitidos pelo governo norte-americano) de curto e médio prazo recuaram.
O dólar perdeu força globalmente, com queda do índice do dólar americano (DXY), e o ouro também caiu. Já o petróleo recuou quase 2%, limitando os ganhos do setor de energia.
No Brasil, o Ibovespa foi impulsionado por resultados acima das expectativas, como os de Itaú Unibanco (ITUB4) e RD Saúde (RADL3), mesmo com a entrada em vigor da tarifa americana de 50% sobre produtos brasileiros. O índice subiu 1,04%, aos 134.538 pontos, com volume financeiro de R$ 20,9 bilhões. No câmbio, o dólar caiu 0,78%, cotado a R$ 5,46, acompanhando o movimento global. A curva de juros também recuou em todos os vértices.
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