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Fechamento de Mercado: China impulsiona bolsas globais

Confira os detalhes do pregão desta terça-feira (24)

Após o anúncio de uma série de medidas de estímulo pelo Banco central chinês nesta terça-feira (24), destinadas a impulsionar o crescimento da atividade na segunda maior economia do mundo, as bolsas na Europa e em Nova York fecharam no terreno positivo (Dow Jones e S&P 500, inclusive, renovaram recorde de fechamento).

Já os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) e a moeda americana perderam força no exterior, com o mercado ampliando as chances de haver um segundo corte consecutivo de 0,50 p.p. nas taxas de juros pelo Fed em novembro, após dados mostrarem uma leitura bem menor que a esperada num índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos.

Aqui no Brasil, o Ibovespa interrompeu uma sequência de cinco quedas consecutivas e fechou com alta de 1,22% aos 132.156 pontos, com o bom impulso proporcionado pelo setor de mineração e siderurgia na sessão, tendo em vista o anúncio de medidas de estímulo econômico na China.

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No mercado de câmbio, o real se beneficiou da alta dos preços do minério de ferro e do avanço do petróleo, além de uma correção técnica após dois pregões seguidos de alta. Ao término da sessão, o dólar frente ao real tinha queda de 1,31% aos R$ 5,46. Na curva de juros, o movimento foi de descompressão dos prêmios embutidos nos juros futuros.

Contribuiu para este movimento, o recuo dos juros dos Treasuries, bem como o posicionamento mais conservador do Copom. Na ata divulgada pela manhã, o Banco Central reforçou que os próximos ajustes na Selic e a magnitude total do ciclo de aumento dos juros serão determinados pelo seu “firme compromisso de convergência da inflação à meta”, assim como já constava no comunicado da última quarta-feira.

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