A última sessão da semana foi negativa para as principais bolsas internacionais, apesar do novo recuo dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e continuidade do enfraquecimento do dólar em escala global nesta sexta-feira (24) – refletindo uma postura mais branda do que o esperado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à adoção de tarifas contra outros países. Apesar da melhora relativa nas perspectivas, a chance de manutenção dos juros na reunião de política monetária do Fed na semana que vem segue acima de 95%, segundo ferramenta de monitoramento.
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Por aqui, o IPCA-15 desacelerou da alta de 0,34% em dezembro, para avanço de 0,11% em janeiro, em leitura mais forte do que o recuo de 0,01% esperado pelo consenso. Apesar da leitura acima das expectativas, os juros futuros acompanharam a trajetória dos Treasuries e do dólar e recuaram –no entanto, o Ibovespa não encontrou fôlego e encerrou o dia estável.
Na sessão, o Ibovespa apresentou leve queda de 0,03% aos 122.447 pontos, com giro financeiro de R$ 14,5 bilhões. O destaque positivo ficou para as ações dos setores de consumo cíclico e siderurgia. No câmbio, o dólar encerrou em queda de 0,12% em relação ao real, cotado a R$ 5,92.
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