
As constantes preocupações com as tarifas de Donald Trump continuam adicionando volatilidade aos mercados nesta quarta-feira (26). Neste ambiente o dia foi de fortalecimento do dólar, em escala global, e dos rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries).
Enquanto isso, os índices acionários em Nova York encerraram em queda –destaque para o recuo superior a 2% para o índice Nasdaq. Mais cedo, em meio a uma sessão sem grandes direcionadores, as principais bolsas europeias também acompanharam a tendência negativa observada em Wall Street –exceto o FTSE de Londres que teve leve avanço.
Por aqui, embora a B3 divulgue com defasagem de dois dias, há a percepção de que a entrada de capital estrangeiro (que costuma ocorrer através de ações blue chips) continua impulsionando o Ibovespa, embora a alta das commodities na sessão já seria argumento suficiente para os avanços de VALE3 e PETR4 –ambas foram uma das maiores contribuintes do índice.
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Na sessão, o principal índice da B3 teve leve alta de 0,34% aos 132.520 pontos e giro financeiro de R$ 21 bilhões. De forma contrária, o dia também foi de nova alta nos juros futuros, ainda reverberando a dura ata do COPOM conhecida na véspera, ao passo que o câmbio acompanhou a tendência internacional com o dólar se fortalecendo 0,41% frente ao real, cotado aos R$ 5,73.
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