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As bolsas no exterior operaram voláteis nesta segunda-feira (19) e encerraram a primeira sessão da semana com leve viés de alta, mesmo após a Moody’s rebaixar o rating soberano dos Estados Unidos de “Aaa” para “Aa1” na última sexta-feira (16). Além de enfraquecer o dólar em escala global e limitar o fôlego dos índices de Nova York, o ambiente de baixo apetite ao risco provocou valorização do ouro e leve queda dos rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries).
No Brasil, o Ibovespa renovou novamente sua máxima histórica ao atingir a inédita marca dos 140 mil pontos, impulsionado pelo IBC-Br de março, acima das expectativas, e pela queda dos juros futuros – que reagiram positivamente ao discurso do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçando o compromisso com a meta de inflação. Na sessão, o principal índice da B3 subiu 0,32% aos 139.636 pontos, com giro financeiro de R$ 21 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 0,25% cotado a R$ 5,66.
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