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Fechamento de Mercado: Ibovespa renova máxima histórica e atinge os 139 mil pontos

Ambiente externo e valorização das commodities ajudaram o índice a alcançar o recorde

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Os principais índices acionários da Europa e de Nova York avançaram nesta terça-feira (13), impulsionados por dados de inflação abaixo do esperado (2,3% em base anual vs. estimativa de 2,4%) nos Estados Unidos e por um acordo bilionário de investimentos entre EUA e Arábia Saudita.

O índice de preços ao consumidor (CPI) americano reforçou as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) ainda em 2025, enquanto petróleo e cobre avançaram com a perspectiva de maior cooperação na exploração de commodities após a negociação entre os dois países. Em paralelo, os rendimentos médios e longos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) avançaram, e o índice dólar (DXY) perdeu força em escala global.

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Por aqui, o Ibovespa atingiu a marca dos 139 mil pontos durante o dia e renovou máxima histórica, apoiado pelo ambiente externo, cenário técnico favorável e valorização das commodities. Pela manhã, a ata do Copom reforçou a percepção de que a Selic atingiuseu pico, o que, somado ao fluxo estrangeiro positivo e à alta do petróleo e do minério de ferro, sustentou o apetite por risco. Na sessão, o principal índice da B3 subiu 1,76% aos 138.963 pontos, com giro financeiro de R$ 27,7 bilhões, enquanto o dólar recuou 1,32% frente ao real, cotado a R$ 5,61. Nos juros futuros, apesar do avanço das taxas nominais médias e longas, as taxas reais recuaram.

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