Nesta terça-feira (20), os índices acionários em Nova York realizaram lucros, após oito sessões consecutivas de alta e em mais um dia de agenda esvaziada no exterior. De qualquer maneira, as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), a partir de setembro continuam firmes, e os investidores seguem à espera da divulgação da ata do Fed, além do Simpósio de Jackson Hole, que podem trazer sinalizações sobre a intensidade do alívio monetário.
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Na Europa, as bolsas encerraram o dia também em queda, após a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) acelerar levemente em julho.
Por aqui, o Ibovespa renovou máxima histórica intradiária, na contramão do desempenho das bolsas americanas e apesar do recuo dos preços do petróleo. Ao término do pregão, o principal índice da B3 tinha alta de 0,23% aos 136.087 pontos, com giro financeiro de R$ 21,2 bilhões.
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No mercado de juros futuros, o movimento dos DIs foi misto -com recuo dos vencimentos curtos e avanços dos médios e longos –em reação aos comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do diretor de política monetária da instituição, Gabriel Galípolo, que tentaram amenizar as apostas dos investidores no aumento da Selic.
No mercado de câmbio, o dólar avançou 1,31% frente ao real, cotado a R$ 5,48.
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