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Os mercados acionários em Nova York tiveram viés positivo nesta segunda-feira (30), impulsionados pela expectativa de avanços nas negociações comerciais dos Estados Unidos, além da queda dos juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries). No fim da sessão, os índices Nasdaq e S&P renovaram seus recordes de fechamento.
Enquanto isso, na Europa, os principais índices recuaram, em um movimento de realização de lucros. No Brasil, o dia foi marcado pelo maior apetite ao risco entre os investidores. Durante a tarde, a leitura do Caged, que informou a criação de 148 mil postos de trabalho, abaixo do consenso de mercado (176 mil), ajudou a derrubar os juros longos, que também reagiram à queda de 0,89% do dólar (aos R$ 5,43).
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O alívio dos juros favoreceu a busca por ações dos setores mais cíclicos, levando o Ibovespa a uma alta consistente de 1,45%, aos 138.855 pontos e volume financeiro de R$ 20,4 bilhões. Com o movimento de hoje, a bolsa encerrou o 1o semestre de 2025 com ganhos de 15,4%.
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