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Os mercados internacionais operaram sem direção única nesta quarta-feira (25), mas encerraram majoritariamente em baixa, refletindo a manutenção das tensões geopolíticas e incertezas econômicas. A cúpula da OTAN terminou com o compromisso de aumento dos gastos militares, enquanto Donald Trump reiterou o fim da guerra entre Irã e Israel, apesar de alertas sobre possíveis novos ataques. Nos Estados Unidos, em discurso, o presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), Jerome Powell, manteve o tom cauteloso em relação aos cortes de juros este ano.
No Brasil, a bolsa recuou pressionada pelo avanço dos juros futuros de longo prazo, por sua vez impactados pelos receios fiscais e pela expectativa em torno da votação do projeto que revoga o aumento do IOF. A queda do minério de ferro também pressionou os ativos do setor, ao mesmo tempo em que a variação limitada do petróleo na sessão não ajudou. Ao término do pregão, o Ibovespa tinha queda de 1,02%, aos 135.767 pontos e volume financeiro de R$ 18,7 bilhões (abaixo da média recente), enquanto o dólar avançou 0,66%, aos R$ 5,55.
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