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No exterior, os mercados operaram com cautela após o adiamento das tarifas comerciais dos Estados Unidos para agosto, o que trouxe algum alívio momentâneo, mas não dissipou as incertezas nesta terça-feira (8). Nesse ambiente, as bolsas europeias fecharam no campo positivo, ajudadas pelas ações das petroleiras. Já em Nova York, os mercados acionários não seguiram um viés único, enquanto o preço do petróleo no mercado internacional avançou em meio às tensões geopolíticas.
No Brasil, o dólar recuou frente ao real, sustentado pela atratividade dos juros locais e fluxo de capital estrangeiro. Encerrou cotado aos R$ 5,45, com desvalorização de 0,58%. Os principais vencimentos dos juros futuros também cederam, influenciados por dados fracos do varejo que reforçam a percepção de desaceleração econômica inda assim, o Ibovespa operou com viés negativo, pressionado por incertezas fiscais e pela falta de catalisadores internos, mesmo com o suporte de ações ligadas a commodities o término do pregão, o principal índice da bolsa brasileira tinha queda tímida de 0,13% aos 139.303 pontos, com giro financeiro de R$ 18,5 bilhões
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