A sessão desta quinta-feira foi de continuidade do movimento positivo nas bolsas de Nova York, que
voltaram a renovar máximas de fechamento, ainda embaladas pela decisão de juros do FED na véspera,
e, principalmente, pela possibilidade de que o Banco Central americano realize 3 cortes de juros ainda
este ano.
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Na Europa, as praças acionárias também subiram, seguindo a tendência dos Estados Unidos e reagindo ao anúncio da manutenção dos juros pelo Banco da Inglaterra e o corte da taxa pelo Banco da Suíça – este, aliás, foi o primeiro banco central de país desenvolvido a iniciar a redução dos juros neste ciclo. No Brasil, a quinta-feira foi de ajustes em alta para os juros futuros e queda da bolsa.
Investidores se adequaram ao tom mais duro adotado pelo Banco Central brasileiro na véspera, ao anunciar o corte da Selic em 0,5 p.p., para 10,75% a.a, mas com sinais mais firmes em relação ao futuro da política monetária. Neste ambiente, o Ibovespa fechou o dia em baixa de 0,75%, aos 128.159 pontos e volume financeiro de R$ 21 bilhões. No câmbio, o dólar teve comportamento tímido, encerrando praticamente estável aos R$ 4,98.
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