O comportamento benigno da inflação ao consumidor nos Estados Unidos em agosto, medida pelo PCE, somado ao avanço do sentimento do consumidor na pesquisa da Universidade de Michigan, impulsionaram as bolsas norte-americanas durante a manhã desta sexta-feira (27). O movimento, no entanto, perdeu força durante à tarde, principalmente com as ações do setor de tecnologia liderando a realização de lucros.
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Neste ambiente, os índices de ações por lá fecharam sem direção única, com o Dow Jones renovando recorde histórico, enquanto na Europa a tendência foi positiva. Internamente, o mercado brasileiro seguiu movimento similar, com a alta da manhã dando espaço para realização de lucros à tarde.
Por aqui, a agenda foi movimentada com dados de emprego, que reforçaram uma dinâmica forte do mercado de trabalho, e com o IGP-M de setembro acima do previsto (avanço de 0,62%, contra 0,49% esperados). Tais dados acabaram jogando mais pressão nas expectativas de inflação, levando a um movimento de alta dos juros futuros.
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Na bolsa, o Ibovespa encerrou o dia em baixa de 0,21%, aos 132.730 pontos e volume financeiro de R$ 22,6 bilhões, enquanto o dólar teve leve baixa de 0,16%, aos R$ 5,44.
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