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Em dia de agenda econômica esvaziada, a terça-feira (18) foi de poucos direcionadores para os mercados, com os índices de Nova York alternando sinais ao longo do dia, mas encerrando em leve alta, apesar do avanço dos rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e em dia de fortalecimento do dólar em escala global. Por lá, incertezas com a política tarifária de Trump e possibilidade de isenções fiscais pelo governo americano foram os principais temas analisados na sessão.
No Brasil, apesar do avanço das commodities e da nova queda dos juros futuros e do dólar, o Ibovespa ficou praticamente estável, com leve queda de 0,02%, fechando em 128.532 pontos, com volume financeiro de R$ 21,8 bilhões. Entre os setores, o índice financeiro teve uma leve alta, enquanto Consumo e Utilities foram os principais destaques negativos. No câmbio, o dólar recuou 0,41% frente ao real, cotado a R$ 5,69.
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