Em dia de agenda esvaziada de indicadores nesta terça-feira (22), os juros dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) apresentaram estabilidade após forte alta nos últimos dias, em meio a discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e aumento da probabilidade de Donald Trump retornar à Casa Branca, na reta final das eleições presidenciais.
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Nas bolsas, com exceção ao Nasdaq, a maioria dos índices de Nova York e da Europa encerraram a sessão em queda, com atenções divididas entre a temporada de balanços e o comportamento dos juros nas principais economias do mundo.
Por aqui, o sentimento de cautela que paira sobre o mercado brasileiro, motivado por receios com o aumento da dívida pública, continuou pesando sobre os preços dos ativos, apesar dos dados de arrecadação ligeiramente acima do esperado em setembro. E nem mesmo o novo avanço do petróleo superior a 2% foi suficiente para apoiar o fluxo para o Ibovespa.
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Na sessão, o principal índice da B3 caiu 0,31% aos 129.951 pontos com fraco giro financeiro de R$ 18 bilhões, enquanto o dólar avançou 0,12% em relação ao real,cotado a R$ 5,70.
Nos juros futuros, os vencimentos médios e longos recuaram, ainda em contexto de correção após forte avanço nas semanas anteriores.
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