
Ouça aqui o fechamento de mercado no Spotify
Os mercados acionários internacionais tiveram viés positivo nesta quarta-feira (9), apesar das incertezas geradas pelas ameaças tarifárias do presidente americano, Donald Trump. Durante a tarde, a ata do FOMC foi divulgada, com o documento indicando que a “maioria” dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) avaliou que alguma redução na taxa de juros este ano “provavelmente queda é apropriada”. Em reação, o mercado aumentou ligeiramente a chance de corte de juro em setembro.
No Brasil, o dia foi de aversão ao risco, com queda da bolsa e fortalecimento do dólar frente ao real. As preocupações com o cenário fiscal voltaram a pesar no humor dos investidores, além das preocupações com os impactos das tarifas impostas pelos Estados Unidos. Após o fechamento do pregão, e, portanto, ainda não precificado pelos ativos, o governo americano anunciou que tarifará o Brasil em 50%. Neste ambiente, o Ibovespa encerrou em baixa 1,31%, aos 137.481 pontos e volume financeiro de R$ 22,2 bilhões, em sua terceira queda seguida, enquanto o dólar avançou 1,04%, aos R$ 5,50.
Publicidade
Conteúdos e análises exclusivas para ajudar você a investir. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Confira todos os vídeos e podcasts diários produzidos pela Ágora Investimentos.
Publicidade