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Nesta quinta-feira (6), observamos um certo alívio nas preocupações em relação aos impactos das tarifas comerciais do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, embora o risco de uma guerra comercial siga no radar. Nos Estados Unidos, os investidores reagiram a resultados corporativos e aguardam com certa cautela os dados de emprego (Payroll) que serão divulgados amanhã.
Neste ambiente, o dólar e os juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) avançaram, enquanto os mercados acionários em Nova York fecharam sem um viés único. Já na Europa, as bolsas fecharam em alta após a redução de 0,25 pp da taxa básica de juros pelo Banco da Inglaterra. Por aqui, os juros futuros de curto prazo recuaram, com a ajuda do fortalecimento do real ante o dólar. A moeda norte-americana fechou com queda de 0,52%, cotada a R$ 5,76/US$.
Essa melhora do humor também foi vista no Ibovespa, que registrou valorização de 0,55% aos 126.225 pontos com giro financeiro de R$ 19 bilhões. O índice contou com o apoio principalmente das ações ligadas às commodities metálicas, como VALE3 e CSNA3, após a alta de 1,43% do minério de ferro.
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