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Fechamento de Mercado: na contramão de Nova York, Ibovespa sustenta alta

Confira os detalhes do pregão desta terça-feira (7)

O índice dólar (DXY) e os juros dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) ganharam força após dados mais fortes que o esperado de serviços e emprego dos Estados Unidos, alimentando especulações em torno da flexibilização monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O movimento reduziu o apetite por risco, levando os índices de Nova York para o campo negativo nesta terça-feira (7).

Já na Europa o viés foi de alta, com a inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro consolidando a percepção de que o Banco Central Europeu continuará cortando as taxas de juros.

Entre as commodities, após comportamento divergente do contrato futuro de minério de ferro nesta madrugada –com queda em Dalian e alta na cotação de Singapura, o petróleo subiu mais de 1% após relatos de que autoridades financeiras da China planejam nova coletiva na quarta-feira para tratar de assuntos econômicos, o que renovou esperança de mais estímulos.

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Por aqui, o Ibovespa sequenciou o movimento de alta da véspera apoiado principalmente pelos setores financeiro, consumo e energia elétrica. O movimento de alta ocorreu a despeito da alta dos juros futuros, que voltaram a avançar após recuo observado nas últimas três sessões. Na sessão, o Ibovespa subiu 0,95% aos 121.163 pontos, com giro financeiro de R$ 21 bilhões, enquanto o dólar encerrou a sessão com leve desvalorização de 0,14% em relação ao real, cotado a R$ 6,10.

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