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Nesta quinta-feira (12), as bolsas em Nova York fecharam em alta com o apoio do bom desempenho das ações de tecnologia. Além disso, hoje foi divulgada a inflação ao produtor (PPI) nos EUA que veio abaixo do esperado, reforçando as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) ainda este ano. Já na Europa, as bolsas fecharam em sua maioria em baixa, em meio às dúvidas sobre a aplicação do acordo comercial entre China e Estados Unidos e renovadas ameaças do presidente Donald Trump a outros parceiros. Além disso, a escalada de tensões no Oriente Médio também pesou nos negócios por lá.
No Brasil, os anúncios de alterações no IOF e da Medida Provisória com medidas compensatórias geraram volatilidade nos mercados. A decisão da Câmara dos Deputados de pautar com urgência um projeto que revoga o aumento do imposto elevou o dólar, refletindo o aumento das preocupações com a trajetória fiscal. Dessa forma, a moeda americana avançou 0,09% cotado aos R$ 5,54/US$. Já na curva de juros, o comportamento foi misto, com viés de alta apenas nos contratos de DIs com vencimentos mais longos.
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Já o Ibovespa fechou em alta, sustentado pela valorização das ações da Petrobras (PETR4), que ignoraram o fraco desempenho do petróleo e se distanciaram dos pares juniores. As ações da petroleira reagiram à possibilidade de distribuição de dividendos extraordinários como parte das medidas do governo para arrecadação. Ao término do pregão, o índice tinha alta de 0,49%, aos 137.800 pontos, com giro financeiro de R$ 28 bilhões.
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