
As bolsas em Nova York tiveram viés levemente positivo nesta terça-feira (25), apesar de novos dados de atividade mais fracos que o esperado nos Estados Unidos e permanência das incertezas em relação à política tarifária do presidente Donald Trump. Apesar de não alterarem as equilibradas expectativas de redução acumulada de 0,5pp (31%) ou 0,75pp (31%) na taxa básica de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em 2025, os dados conhecidos pela manhã apoiaram o movimento de arrefecimento dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e enfraquecimento do dólar em escala global. Já na Europa, as principais bolsas subiram impulsionadas pelos setores de defesa, energia e tecnologia.
No Brasil, o dólar acompanhou o comportamento da moeda americana no exterior e recuou. Já os juros futuros avançaram praticamente ao longo de toda a curva a termo. Ao término do pregão, o Ibovespa tinha alta de 0,57% aos 132.068 pontos, com volume financeiro de R$ 19,7 bilhões, enquanto o dólar recuou 0,75% frente ao real, cotado a R$ 5,71.
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