No exterior, o “decepcionante” anúncio da política fiscal da China e a frustração do mercado com a falta de novas medidas de estímulos levaram as commodities e bolsas da Ásia e Europa a fecharem em baixa nesta sexta-feira (8).
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Nos Estados Unidos, após a leitura do índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan, que superou as expectativas, os índices de Nova York renovaram máximas históricas, repetindo a dinâmica da semana. Com investidores aguardando a formação do governo do novo presidente eleito, os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) apresentaram comportamento misto, com avanço dos vencimentos curtos e queda dos médios e longos, enquanto o dólar se fortaleceu globalmente.
Por aqui, pressionado pelo recuo das commodities e avanço dos juros futuros e do dólar, o Ibovespa confirmou sua terceira sessão consecutiva de queda forte. Na principal agenda do dia, o IPCA de outubro avançou em base mensal (0,56%, contra estimativa de 0,53%) e nos últimos 12 meses (4,76% frente estimativa de 4,72%), consolidando a leitura de resistência da inflação. Na sessão, o Ibovespa caiu 1,43% aos 127.830 pontos, com giro financeiro de R$ 29,9 bilhões.
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No câmbio, o dólar avançou 1,07% em relação ao real, cotado a R$ 4,74.
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