Nesta quinta-feira (15), uma nova rodada de dados de emprego, indústria e varejo dos Estados Unidos confirmaram a resiliência da maior economia do planeta, mas não abalaram a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) irá cortar juros em 2024.
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No entanto, o mercado parece agora precificar um início menos agressivo do ciclo de relaxamento monetário e de uma magnitude menor dos cortes até dezembro. Este cenário de economia americana relativamente mais forte que o esperado impulsionou a alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), do dólar em escala global e das bolsas em Nova York e na Europa.
Entre as commodities, o petróleo também teve alta robusta e destoou do minério de ferro, que apresentou nova queda nesta madrugada na China.
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Por aqui, apoiado principalmente pelo apetite ao risco no exterior, o Ibovespa renovou sua máxima histórica intradiária. Na sessão, o principal índice da B3 subiu 0,63% aos 134.153 pontos, com giro financeiro de R$ 27 bilhões.
No câmbio, o dólar avançou 0,27% frente ao real, cotado a R$ 5,48, e nos juros o movimento foi de alta firme ao longo da curva a termo, refletindo o comportamento observado nos Treasuries.
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