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Fechamento de Mercado: mau humor global exacerba preocupações fiscais por aqui

Confira os detalhes do pregão desta sexta-feira (20)

Pela primeira vez desde 12 de agosto, o Ibovespa testou a casa dos 130 mil durante na sessão desta sexta-feira (20), pressionado por uma deterioração da percepção sobre o risco fiscal e a perspectiva de mais altas na Selic nos próximos encontros do Comitê de Política Monetária (Copom) – o que se somou aos ajustes negativos no exterior e uma fraqueza registrada entre as principais commodities.

Lá fora, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) da Filadélfia, Patrick Harker, afirmou que seguirão com uma postura dependente de dados amplos, não apenas de um único mês ou indicador, reduzindo as apostas de cortes de igual magnitude durante as próximas decisões do FOMC em 2024.

Assim, em meio a fatores técnicos, como o vencimento triplo de derivativos nos Estados Unidos (conhecido como Triple Witching) e o vencimento de opções sobre ações aqui na B3, o que se viu foi uma maior relutância dos investidores em tomar risco, resultando na quarta queda seguida para o Ibovespa, que encerrou a sessão ao 131.065 pontos e recuo de 1,55% -o giro financeiro de R$ 33 bilhões foi impulsionado pelo vencimento citado anteriormente.

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Em outros mercados, os investidores passaram a precificar altas mais fortes da Selic e o real se desvalorizou frente ao dólar, com a moeda americana terminando a semana aos R$ 5,52, em alta de 1,78%.

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