A última sessão da semana teve viés indefinido em Nova York, mas não foi ruim o bastante para apagar o acumulado positivo das últimas sessões. Pelo contrário, o Nasdaq mais uma vez renovou a máxima de fechamento.
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O dia não trouxe novidades na condução de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), até porque Jerome Powell, presidente da autoridade monetária, foi breve em seu discurso na manhã desta sexta-feira (22) e não tocou no tema. Logo, nas demais bolsas em Wall Street, os ajustes foram pontuais, corrigindo eventuais exageros.
Mais cedo, na Europa, também foi a vez da bolsa de Frankfurt encerrar em nível histórico, impulsionada pela expectativa de que o afrouxamento monetário no velho continente se inicie em breve.
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No Brasil, o ceticismo dos investidores com relação à situação fiscal do Brasil pesou no Ibovespa, que estendeu as quedas da véspera. Apesar disso, na curva a termo de juros o comportamento foi misto, com novo avanço dos vencimentos longos, mas queda nos curtos e médios. Contudo, ao final da sessão, o Ibovespa tinha queda de 0,88% aos 127.027 pontos e giro financeiro de R$ 17,7 bilhões.
No câmbio, a dólar se fortaleceu frente ao real, seguindo o movimento adotado no exterior e avançou 0,39%, voltando a negociar muito próximo dos R$ 5,00.
Para a próxima semana, os investidores acompanharão a divulgação da ata referente a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), bem como índices de inflação domésticos e nos Estados Unidos.
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