

No cenário internacional, os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e o índice DXY (que mede a variação do dólar frente a uma cesta de moedas) retomaram a trajetória de alta em meio a dados divergentes sobre a economia dos Estados Unidos e comentários do presidente Donald Trump, indicando que tarifas de 25% sobre a União Europeia serão anunciadas em breve. Nesse ambiente, a aversão ao risco voltou a prevalecer entre os principais índices da Europa e de Nova York nesta quinta-feira (27).
No Brasil, o ambiente técnico ainda desafiador e a forte queda das ações da Petrobras (PETR4) após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2024 frustraram qualquer tentativa de recuperação do Ibovespa. Na sessão, o principal índice da B3 encerrou praticamente estável (+0,02%), aos 124.799 pontos, com giro financeiro de R$ 29 bilhões. Nos juros futuros, o movimento foi de novo avanço dos vértices, enquanto no câmbio o dólar avançou 0,43% frente ao real, cotado a R$ 5,83.
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