Dados fracos de importação da China e a redução da previsão de demanda por petróleo pela Opep derrubaram a cotação da commodity em 4%, penalizando as ações do setor nas bolsas globais nesta terça-feira (10).
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Em Nova York, os índices de ações não seguiram direção única, mas melhorando a performance no final do dia, à medida que os investidores seguem no aguardo pelo CPI (inflação ao consumidor) que será divulgado amanhã e que deve ajudar a calibrar as apostas para a próxima decisão de política monetária. Para o índice de inflação, os economistas projetam alta mensal de 0,2%.
No cenário doméstico, o destaque da agenda ficou com o IPCA, que mostrou deflação de 0,02% na leitura mensal de agosto, muito próximo ao estimado, com a leitura dos últimos 12 meses desacelerando de 4,5% para 4,24%. A leitura do dado reforçou a percepção de que o Copom deve voltar a subir a Selic de maneira gradual, com alta de 0,25p.p. na decisão da próxima semana.
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Nos mercados, o Ibovespa encerrou em leve baixa de 0,31%, aos 134.320 pontos e giro financeiro deR$ 19 bilhões, penalizado pela fraqueza das ações da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), enquanto o dólar subiu 1,3%, aos R$ 5,65 e os juros futuros tiveram direções distintas ao longo da curva.
Para amanhã, a agenda local reserva a pesquisa mensal de serviços referente ao mês de julho.
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