Em meio a uma agenda econômica mais esvaziada no exterior e aumento de tensões geopolíticas, a quarta-feira (25) foi de ajustes negativos para a maioria dos mercados acionários.
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Em um reflexo dessa maior aversão ao risco, os rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) avançaram e os contratos futuros do ouro renovaram recordes pela quinta sessão consecutiva, enquanto os preços do petróleo recuaram em maior intensidade.
Por aqui, o Ibovespa também registrou uma sessão negativa, voltando a figurar abaixo dos 132 mil pontos, mas em meio a uma volatilidade elevada e giro financeiro restrito –a leitura do IPCA-15, logo pela manhã, manteve o principal índice da B3 em alta durante uma parte da sessão, mas foi insuficiente para conter a pressão vendedora durante a tarde. Assim, ao final do dia, o índice registrava perdas de 0,43%, aos 131.586 pontos e R$ 21,6 bilhões em volumes de negócios.
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