O início de semana foi marcado por pouco apetite ao risco. Em geral, investidores globais evitaram um maior otimismo, enquanto aguardam o dado de inflação ao consumidor de fevereiro (CPI) nos Estados Unidos, que será divulgado amanhã.
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A expectativa é que o índice traga uma maior clareza em relação ao comportamento dos preços por lá e ajude a calibrar as apostas sobre em qual momento o FED iniciará a trajetória de corte dos juros. Além desta expectativa, a forte queda na cotação do minério de ferro pressionou as ações das mineradoras.
Neste ambiente, as bolsas da Europa e de Nova York mostraram comportamento majoritariamente negativo. No Brasil, a queda das ações da Vale pressionou o Ibovespa ao longo do dia, enquanto as ações da Petrobras voltaram a exibir volatilidade e também fecharam em queda. No caso da petroleira, investidores ainda reagem à frustração com os dividendos anunciados na semana passada e ao noticiário que cerca a companhia.
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Neste ambiente, o Ibovespa encerrou a sessão em baixa de 0,75%, aos 126.124 pontos e giro financeiro de R$ 25,6 bilhões. Nos demais mercados, o dólar fechou estável (R$ 4,98) e os juros futuros tiveram leve recuo, navéspera da leitura do IPCA.
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