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As bolsas internacionais encerraram a quarta-feira (24) sem direção definida, refletindo o aumento das tensões entre o Federal Reserve e o Tesouro dos EUA.
A sinalização de pressão por cortes mais agressivos nos juros e a possibilidade de substituição de Jerome Powell elevaram os rendimentos dos Treasuries e fortaleceram o dólar. Em Nova York, os índices acionários recuaram, enquanto na Europa o viés foi positivo, impulsionado pelo avanço de ações de defesa após declarações de apoio à Ucrânia por parte do presidente dos EUA.
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O petróleo também subiu, sustentado por uma queda maior que o esperado nos estoques da commodity nos Estados Unidos. No Brasil, o Ibovespa fechou próximo da estabilidade. A falta de novos catalisadores e o volume financeiro reduzido reforçaram o tom de cautela entre os investidores.
O dólar voltou a subir, acompanhando o movimento externo, enquanto os juros futuros oscilaram sem direção clara. Com a agenda econômica esvaziada, o mercado aguarda a divulgação do IPCA-15 de setembro, prevista para esta quinta-feira (25).
Na sessão, o principal índice da B3 fechou com leve alta de 0,05%, aos 146.492 pontos, com giro financeiro de R$ 18,4 bilhões. Já o dólar avançou 0,91%, cotado a R$ 5,33
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