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Com petróleo turbinado e balanços fortes, Ibovespa sobe mesmo com Wall Street dividida

Recuperação das techs nos EUA, fluxo estrangeiro e resultados corporativos movimentam o pregão brasileiro em meio à cautela com juros

Os mercados internacionais apresentam sinais mistos nesta sexta-feira (14): S&P 500 e Nasdaq avançam, apoiados pela recuperação das ações de tecnologia e pelo novo acordo comercial entre Estados Unidos e Suíça, enquanto o Dow Jones e as bolsas europeias seguem no campo negativo. O petróleo dispara cerca de 2%, com o Brent acima de US$ 64, em meio ao aumento das tensões geopolíticas, o que ajuda a reduzir perdas globais. Ainda assim, persiste a cautela quanto a cortes de juros pelo Federal Reserve, após declarações mais duras de seus dirigentes.

No Brasil, o Ibovespa sobe na contramão do cenário externo, impulsionado pelo avanço do petróleo e pelo fluxo estrangeiro que também favorece o câmbio. Por volta das 13h40, o índice registrava alta de 0,50%, aos 157.953 pontos, enquanto o dólar recuava 0,26%, cotado a R$ 5,29. Os juros futuros operam mistos e próximos da estabilidade, acompanhando o comportamento dos Treasuries.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, balanços e commodities ditam o ritmo

Petrobras (PETR3; PETR4) avança cerca de 2%, acompanhando a escalada do petróleo após tensões no Mar Negro e no estreito de Ormuz. Dasa dispara mais de 20% com lucro acima das projeções, enquanto Hapvida (HAPV3) prolonga a queda da véspera, mesmo após aumento da participação do controlador. Cemig perde força com resultados abaixo das expectativas, acompanhada por recuos expressivos em Grupo Mateus (GMAT3) e Yduqs (YDUQ3). Entre os destaques positivos fora do setor de commodities, Localiza (RENT3) e Cyrela (CYRE3) sobem com balanços robustos, reforçando o apetite por ações ligadas ao consumo.

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