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As principais bolsas internacionais fecharam em baixa nesta quinta-feira (30), em movimento de realização após os ganhos recentes e diante do impacto moderado das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. A redução das tarifas americanas sobre produtos chineses trouxe algum alívio, mas o tom cauteloso do Federal Reserve, que sinalizou manutenção dos juros em dezembro, pressionou os índices em Nova York e sustentou a valorização dos rendimentos dos Treasuries e do dólar globalmente.
Na Europa, os mercados também recuaram, mesmo após a divulgação de um PIB acima do esperado na zona do euro.
No Brasil, o Ibovespa perdeu força após a divulgação dos dados do Caged, que vieram acima do esperado e reforçaram a percepção de um mercado de trabalho aquecido, mesmo com a política de juros elevados do Banco Central. O resultado, positivo para a economia, trouxe preocupação inflacionária e reduziu as estimativas de corte da Selic, fazendo os juros futuros se firmarem em alta e o índice perder o patamar dos 149 mil pontos.
Ainda assim, a deflação do IGP-M em outubro contrabalançou parcialmente esse efeito. Ao final do dia, o Ibovespa subiu 0,10%, aos 148.780 pontos, com giro financeiro de R$ 21 bilhões, enquanto o dólar avançou 0,40%, cotado a R$ 5,38.
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