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sessão desta terça-feira (30) foi positiva para os mercados internacionais, em meio ao contraste entre o impasse orçamentário nos Estados Unidos e a perspectiva de cortes de juros pelo Fed. O ambiente contribuiu para a queda dos vencimentos curtos dos Treasuries, enquanto o dólar perdeu força frente a outras moedas fortes.
Na Europa, o tom foi mais positivo, impulsionado pelo setor farmacêutico, embora preocupações comerciais e discursos moderados do BCE tenham limitado os ganhos.
Entre as commodities, após queda do minério de ferro nesta madrugada, o petróleo recuou pelo terceiro dia consecutivo, mesmo após a Organização dos Países Exportadores e Petróleo (Opep+) negar que planeja aumentar a produção em 500 mil barris por dia.
No Brasil, o Ibovespa devolveu parte dos ganhos recentes e encerrou o pregão em leve baixa de 0,07%, aos 146.237 pontos, pressionado pela realização de lucros e pela queda das commodities. O giro da sessão foi de R$ 22,9 bilhões.
A formação da Ptax e os dados da Pnad Contínua contribuíram para o alívio na curva de juros e estabilidade do câmbio, em meio à expectativa de manutenção da Selic e recuo dos Treasuries.
No câmbio, o dólar frente ao real fechou próximo da estabilidade (0,01%), encerrando cotado a R$ 5,32.
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