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Os mercados internacionais encerraram o dia com comportamentos mistos, enquanto Ibovespa segurou o tranco. A reação global reflete as tensões em torno da condução da política monetária nos Estados Unidos.
A curva dos Treasuries (títulos de dívida emitidos pelo governo norte-americano) recuou, especialmente nos vencimentos de curto prazo, enquanto as bolsas em Nova York fecharam com leve alta, sustentadas pela expectativa de resultados da Nvidia – o S&P 500, inclusive, renovou sua máxima histórica de fechamento.
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Na Europa, o desempenho mais fraco dos bancos pesou sobre os principais índices. Já o petróleo avançou, impulsionado pela queda nos estoques americanos.
No Brasil, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou desaceleração na geração de empregos formais em julho, com destaque negativo para Comércio e Serviços, embora a média trimestral siga acima do patamar neutro.
Já os dados de crédito revelaram alta na inadimplência da pessoa física para 4,5%, maior nível desde 2011, com piora no crédito rural. Apesar dos sinais de enfraquecimento da atividade, o Ibovespa encerrou a sessão em forte alta, com movimento amplo e generalizado entre os setores.
Ao fim do pregão, o índice avançou 0,99%, aos 139.206 pontos, com giro financeiro de R$ 17 bilhões, enquanto o dólar encerrou cotado a R$ 5,42, com variação de -0,32%. Nos juros futuros, houve queda nos vencimentos curtos e avanço nos médios e longos.
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