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Expectativa de corte de juros nos EUA impulsiona novo recorde no Ibovespa e leva índices em NY às máximas

Apetite por risco no exterior e queda dos Treasuries favorecem moedas emergentes

A sessão desta segunda-feira (15) foi marcada por forte apetite por risco nos principais mercados internacionais, com os investidores reagindo à expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve na quarta-feira (17).

Os rendimentos dos Treasuries recuaram e o dólar perdeu força globalmente, favorecendo moedas emergentes e ativos de risco. Em Wall Street, os principais índices renovaram máximas, enquanto na Europa o setor bancário liderou os ganhos. Na Ásia, ações de tecnologia avançaram na China e a Bolsa de Seul atingiu novo recorde.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o pregão em alta e renovou sua máxima histórica intradiária e de fechamento, impulsionado pela queda do dólar e dos juros futuros. A divulgação do IBC-Br de julho, com retração acima do esperado, reforçou a percepção de desaceleração da atividade econômica e alimentou apostas de corte da Selic ainda em 2025.

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O dólar à vista recuou 0,61%, cotado a R$ 5,32 —menor nível desde junho de 2024 —enquanto os DIs de longo prazo cederam com força, refletindo o alívio na curva de juros. O Ibovespa avançou 0,90%, aos 143.547 pontos, com um fraco giro financeiro de apenas R$ 16,9 bilhões, em sessão marcada por ganhos generalizados entre os setores da bolsa.

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