Os mercados internacionais operam mais uma vez com viés positivo, repetindo a dinâmica dos dias anteriores. O otimismo é novamente sustentado pela expectativa de novos cortes de juros pelo Federal Reserve e pela aproximação entre Estados Unidos e China, com investidores atentos ao encontro entre Donald Trump e Xi Jinping previsto para esta noite. O avanço das ações de tecnologia, especialmente da Nvidia, e os recordes em Wall Street reforçam o apetite por risco. Além disso, commodities como petróleo e minério de ferro contribuem para o ambiente favorável, refletindo perspectivas mais robustas para a demanda global.
No Brasil, o Ibovespa acompanha o bom humor externo e caminha, assim como os três principais índices de Nova York, para a renovação de máxima histórica. O destaque positivo da sessão é o setor financeiro, impulsionado por resultados corporativos robustos e fluxo estrangeiro. Os juros futuros recuam em toda a curva, enquanto o dólar perde força frente ao real. Por volta das 13h35, o Ibovespa subia 0,96% aos 148.844 enquanto o dólar recuava 0,29% frente ao real, cotado a R$ 5,34.
Entre as ações que compõem o Ibovespa, o Santander Brasil impulsiona os ganhos após divulgar lucro trimestral acima das expectativas, enquanto a Hypera (HYPE3) avança com alta de mais de 3%, refletindo resultados sólidos no terceiro trimestre. O bom desempenho das commodities também favorece empresas ligadas à elas. Já Auren (AURE3) e MBRF (MBRF3) realizam parte dos lucros recentes, figurando entre as maiores quedas do dia.
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