As principais bolsas internacionais operam no campo positivo nesta terça-feira após os Estados Unidos suspenderem as tarifas impostas contra México e Canadá, além da possibilidade de chegar a um acordo com a China – segundo assessor de comércio da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terá uma conversa telefônica com o presidente da China, Xi Jinping, nesta terça-feira. Neste cenário, os rendimentos dos Treasuries e o índice dólar (DXY) voltaram a recuar na sessão, apoiando o apetite ao risco nas bolsas.
No Brasil, o dólar apresenta forte queda em relação ao real e abre espaço para novo um recuo dos juros futuros – mesmo após o Copom demonstrar, em ata, um desconforto com as expectativas de inflação e uma percepção mais alinhada à do mercado sobre os riscos à atividade. No entanto, o Ibovespa segue com fôlego limitado. Por volta das 14h10, o principal índice da B3 caia 0,30% aos 125.594 pontos, pressionado principalmente pelos setores de Consumo e Materiais Básicos. No câmbio, o dólar recuava 0,95% frente ao real, cotado a R$ 5,76.
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