Nesta quinta-feira, uma nova rodada de dados de emprego, indústria e varejo dos Estados Unidos confirmou a resiliência da maior economia do planeta, mas não abalou a perspectiva de que o Federal Reserve (Fed) irá cortar juros em 2024. No entanto, o mercado parece agora precificar um início menos agressivo do ciclo de relaxamento monetário e de uma magnitude menor dos cortes até dezembro. Este cenário impulsionou alta dos rendimentos dos Treasuries, do dólar e das bolsas em Nova York e na Europa – onde o fechamento foi positivo. Entre as principais commodities, o petróleo tinha alta robusta e destoava do minério de ferro, que apresentou nova queda nesta madrugada na China.
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Por aqui, apoiado principalmente pelo apetite ao risco no exterior, o Ibovespa renovou sua máxima histórica intradiária. Por volta das 13h20, o principal índice da B3 subia 0,91%, aos 134.529 pontos, zerando as perdas em 2024. Já o dólar recuava 0,23% frente ao real, cotado a R$ 5,46. Nos juros, no entanto, o movimento era de alta firme ao longo da curva a termo, refletindo o comportamento observado nos Treasuries.
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