A semana começou com cenário misto para as bolsas no exterior. Nos Estados Unidos, os índices acionários exibem ganhos apesar de um ajuste em alta dos juros de longo prazo na maior economia do mundo.
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Nesta segunda-feira (18), mais dois dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) vieram a público demonstrar insatisfação com a leitura do mercado de que os cortes de juros acontecerão mais rápido e mais cedo. Ambos dirigentes expressaram preocupação quanto a um nível de inflação persistente e indicaram ser preciso mais dados que tragam confiança em relação a um arrefecimento consistente dos preços.
Na Europa, as bolsas fecharam majoritariamente no campo negativo após dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) reforçarem mais uma vez que a política monetária do bloco deve permanecer em patamar restritivo por bastante tempo.
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No Brasil, o Ibovespa segue com o bom humor observado nas últimas semanas, sendo impulsionado com maior intensidade pelas ações das petroleiras em meio a alta de 2% na cotação do petróleo no mercado internacional diante de tensões no Mar Vermelho que ameaçam o transporte na região.
Às 14h31, o Ibovespa avançava 0,81% aos 131.255 pontos, o dólar operava estável, aos R$ 4,94, e os juros futuros locais subiam, seguindo comportamento do mercado de renda fixa nos EUA.
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