Em dia de agenda modesta, dados americanos (encomendas de bens duráveis e sentimento do consumidor) melhores que o esperado ampliaram a força das bolsas de Nova York e levaram o Nasdaq a renovar máxima histórica. Após os dados, os juros dos Treasuries apresentavam movimentos distintos após leve queda na véspera, enquanto o dólar voltou a se fortalecer em relação a divisas rivais. Na Europa, os índices acionários acompanharam Wall Street e adotaram viés positivo, apesar de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) reiterarem postura cautelosa. Entre as commodities, após avanço do minério de ferro de 2,81% nesta madrugada em Dalian, o petróleo inicia a tarde com alta ao redor de 1% com possível escalada das tensões no oriente médio no radar.
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Por aqui, após recuar por duas sessões consecutivas, acompanhando o arrefecimento dos Treasuries e a sinalização sobre ajustes nos gastos públicos, o dólar voltou a subir e testou a faixa dos R$ 5,70. Em paralelo, os juros futuros também avançam corrigindo parcialmente o forte recuo na véspera, com investidores agora em compasso de espera pelo anúncio de cortes de gastos pelo governo na próxima semana, sem abandonar um certo ceticismo que ampara a cautela. Já na bolsa, por volta das 13h50, o Ibovespa tinha leve alta de 0,16% aos 130.279 pontos, apoiado principalmente por balanços corporativos e avanço do minério de ferro e petróleo.
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