Em dia de agenda modesta, o petróleo ganha destaque, com alta superior a 2% no início desta tarde, em meio a notícias de ataques de drones da Ucrânia contra refinarias da Rússia, além do dado semanal que apontou recuo dos estoques nos EUA, apoiando o setor de energia nas bolsas de Nova York. No entanto, os índices norte-americanos operavam mistos, após recorde histórico de fechamento do S&P 500 ontem. Já na Europa, as bolsas mantêm viés de alta após balanços corporativos e novos sinais de enfraquecimento da economia, que reforçam a expectativa de relaxamento monetário adiante.
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No Brasil, os juros futuros ignoram o novo avanço dos Treasuries e operam próximos da estabilidade, apoiando de certa forma a leve alta do Ibovespa. Às 13h48, o principal índice da B3 avançava 0,27%, aos 128.007 pontos, com dólar operando próximo da estabilidade em relação ao real, cotado a R$ 4,98. No lado corporativo, Petrobras tem nova queda, enquanto a possibilidade de criação de um fundo de investimentos para receber os dividendos extraordinários segue no radar. Já as petrolíferas juniores se apoiam na alta da commodity e avançam na sessão. Ainda entre os destaques de alta, os frigoríficos Marfrig e JBS sobem em reflexo às novas liberações de exportação para a China.
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