Em dia positivo e de apetite ao risco no exterior, a agenda modesta impede uma recuperação mais consistente das bolsas de Nova York, em meio também às persistentes incertezas sobre os próximos passos de política monetária do Fed, além da nova pressão vinda do setor de tecnologia. De qualquer forma, os índices de Wall Street operavam em leve alta no início da tarde desta quarta-feira, ao mesmo tempo em que os retornos dos Treasuries apresentavam queda. Já do outro lado do Atlântico, a maior parte do mercado acionário europeu estende ganhos, diante de expectativas de melhora na atividade econômica da região, depois que o índice de sentimento econômico da zona do euro avançou acima do esperado em março.
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Por aqui, apesar da nova sessão de queda generalizada das commodities e leve avanço dos juros futuros, o Ibovespa se mantém no campo positivo, contando com o apoio principalmente de Vale e Petrobras. Às 13h43, o principal índice da B3 subia 0,14%, aos 127.046 pontos, com leve queda do dólar frente ao real de 0,11%, cotado a R$ 4,98. Na curva de juros, o movimento era levemente positivo, com investidores à espera de sinais do Banco Central sobre a trajetória da Selic amanhã, quando será divulgado o Relatório Trimestral de Inflação, além da influência negativa do ajuste para baixo nas taxas dos Treasuries.
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