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Acordo EUA-China impulsiona mercados globais, mas não anima Ibovespa

Alívio nas tensões comerciais impulsionou o apetite por risco, apoiando os principais índices de ações em Nova York

Os mercados internacionais reagem positivamente ao acordo tarifário entre Estados Unidos e China, que reduz temporariamente as tarifas de importação para 10% de ambos os lados. Esse alívio nas tensões comerciais impulsionou o apetite por risco, apoiando os principais índices de ações em Nova York, enquanto o dólar e os rendimentos dos Treasuries também registraram alta.

No Brasil, o Ibovespa iniciou a tarde próximo da estabilidade, com o movimento de alta sendo limitado pela expectativa de retorno dos fluxos de capital estrangeiro para os EUA. Por volta das 14h15, o índice subia 0,12%, aos 136.671 pontos, em meio ao avanço dos juros futuros – em linha com o movimento dos Treasuries. No câmbio, o dólar avançava 0,68%, cotado a R$ 5,69, refletindo o movimento global de alta da moeda americana. Entre as ações que compõem o Ibovespa, Vale e Petrobras são os destaques positivos da sessão, favorecidas pela valorização do minério de ferro e do petróleo, respectivamente.

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