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Mercado Intraday: Ibovespa descola de aversão ao risco no exterior e tenta reduzir queda na semana

Disparada da Petrobras e a aceleração dos papéis ligados ao setor metálico impulsionam o índice

Apesar do ambiente de cautela que ainda paira no exterior, os sinais de que, ao menos por enquanto, Irã e Israel tentam evitar que o conflito evolua para uma guerra mais ampla ajudam a limitar a preocupação dos investidores. Desta forma, os principais índices de Nova York operam em leve baixa neste início de tarde, assim como os rendimentos dos Treasuries – contudo, o arrefecimento é ainda limitado devido às sucessivas manifestações de autoridades do banco central americano sugerindo que os juros dos Estados Unidos continuarão elevados.

Na Europa, as bolsas fecharam a sexta-feira sem sinal único, com tensões geopolíticas e dirigentes de bancos centrais no radar. Entre as commodities, o petróleo – que chegou a subir mais de 4% no início da manhã – operava próximo da estabilidade diante da percepção de cautela contida, já o minério de ferro recuou 0,34% nesta madrugada em Dalian, na China.

No Brasil, a disparada das ações da Petrobras – em meio à perspectiva de que a assembleia geral ordinária de acionistas da estatal, na sexta que vem, libere a totalidade dos dividendos extras retidos – e a aceleração dos papéis ligados ao setor metálico impulsionam o Ibovespa, que opera descolado da queda da maioria dos índices das bolsas de Nova York.

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O índice brasileiro ainda conta com o recuo dos juros futuros, em sintonia com o comportamento dos Treasuries, que beneficia também alguns papéis ligados ao consumo. Às 13h37, o principal índice da B3 subia 0,64% aos 124.986 pontos, com recuo de 0,69% do dólar frente ao real, cotado a R$ 5,21.

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