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VÍDEO EXCLUSIVO: O que o investidor deve fazer até o 2º turno?

O colunista Thiago de Aragão ressalta quais fatores políticos podem influenciar o mercado de ações

Na segunda-feira (3), após o primeiro turno das eleições de 2022, o Ibovespa fechou em alta de 5,5%, aos 116.134,46 pontos. O desempenho positivo é reflexo dos resultados do último domingo (2), que foram vistos com bons olhos pelo mercado. O PL, partido de Jair Bolsonaro, conquistou a maior parte da bancada do Senado ao ganhar oito das 27 vagas em disputa. Na Câmara, não foi diferente. O partido elegeu uma superbancada de 99 deputados, a maior para 2023.

Com essa composição, analistas acreditam que, em um possível novo mandato, Bolsonaro teria maior governabilidade e conseguiria avançar com programas de privatizações e concessões. Já Lula (PT) precisaria adotar uma postura mais moderada e alinhada ao centro.

Mas como o investidor deve agir nesse cenário de eleições? Na mais recente live do E-Investidor, o colunista do site e diretor de estratégia da Arko Advice, Thiago de Aragão, trouxe os principais pontos para se ficar atento durante este período do segundo turno, considerando a política nacional e a internacional.

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Para o colunista, a composição do Congresso tem grande importância para os rumos da economia no País. “O investidor deve seguir focando bastante no Legislativo. E entender que o processo de tomada de decisão que faz diferença no Brasil é o que acontece dentro do Legislativo.”

Aragão também reforça que as questões geopolíticas terão um grau de relevância maior para o mercado brasileiro a partir do ano que vem. “A partir de janeiro, o Brasil vai ter menos controle do seu destino em relação a muitas temáticas. O mundo vai definir muito mais aspectos importantes dentro do Brasil do que o próprio governo brasileiro”, afirma.