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Black Friday provoca rali nos mercados globais, enquanto Ibovespa bate mais um recorde; confira a análise intradiária

Atração por risco no exterior e fluxo estrangeiro impulsionam o Ibovespa, que volta a bater máxima histórica apesar da pressão de Petrobras

Os mercados internacionais seguem com viés positivo nesta sexta-feira (28), impulsionados pelo otimismo com as vendas da Black Friday nos Estados Unidos e pela expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve, banco central dos EUA, em dezembro. As bolsas de Nova York avançam, enquanto os juros dos Treasuries oscilam e o dólar mostra estabilidade em dia de baixa liquidez, marcado pelo fechamento antecipado das negociações e por ajustes técnicos após problemas na CME. Entre as commodities, o petróleo registra alta moderada e metais como cobre e prata sobem diante de preocupações com oferta.

No Brasil, após oscilar no início da tarde, o Ibovespa voltou a acelerar e renovou a máxima histórica, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pelo avanço das ações de bancos e da Vale (VALE3), que anunciaram dividendos robustos. A queda da Petrobras (PETR3;PETR4), após revisão do plano de negócios e incertezas sobre proventos, limita parte dos ganhos. Por volta das 14h30, o Ibovespa subia 0,59%, aos 159.297 pontos, enquanto o dólar recuava 0,17% frente ao real, cotado a R$ 5,34. Os juros futuros curtos seguem pressionados após a taxa de desemprego cair para 5,4%, reforçando cautela do Banco Central.

Na carteira do Ibovespa, Petrobras segue pressionada, com queda superior a 2% após divulgar plano de negócios e ausência de dividendos extraordinários. Em contrapartida, Vale avança quase 2%, apoiada pelo anúncio de proventos bilionários, mesmo com recuo do minério no exterior. Entre os bancos, Itaú (ITUB4) lidera ganhos após anunciar distribuição de R$ 23,4 bilhões. No varejo, o desempenho é misto: Magazine Luiza (MGLU3) e Smartfit (SMFT3) sobem, mas Assaí (ASAI3), C&A (CEAB3) e GPA (PCAR3) figuram entre as maiores quedas, refletindo leituras divergentes sobre o impacto do desemprego baixo nos juros e no consumo.

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