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Mercados globais andam de lado em dia de feriado nos EUA e sinais mistos de juros pesam no Ibovespa

Sessão esvaziada pela Ação de Graças traz ganhos moderados no exterior, mas fala de Galípolo endurece a curva de juros e pressiona o índice brasileiro

Os mercados globais tiveram uma quinta-feira (27) de liquidez reduzida, reflexo do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, que manteve as bolsas de Nova York fechadas e limitou o volume de negócios. O movimento majoritariamente positivo das bolsas da Ásia foi acompanhado pelas bolsas europeias, sustentadas por dados de confiança e pela expectativa de manutenção dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE).

Investidores também seguem atentos à reunião da Opep+ e aos sinais de cortes adicionais pelo Federal Reserve, banco central dos EUA em dezembro. O petróleo fechouem leve alta, apoiado pela perspectiva de estabilidade na produção, enquanto o dólar permaneceu estável frente às principais moedas.

No Brasil, o Ibovespa apresentou leve queda de 0,12%, aos 158.360 pontos, com giro financeiro fraco de R$ 12,4 bilhões. O índice chegou a reduzir perdas após os dados do Caged, que mostraram criação de 85.147 vagas formais em outubro, abaixo das expectativas, reforçando apostas de corte da Selic.

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Mais tarde, porém, declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, sobre a necessidade de acelerar a convergência da inflação à meta elevaram a pressão sobre a curva de juros, levando os vencimentos curtos a acelerar a alta e ampliando a queda do Ibovespa. No câmbio, o dólar avançou 0,33%, cotado a R$ 5,35, em sessão marcada por liquidez reduzida.

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