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Alívio nos Treasuries impulsiona Nova York, enquanto Ibovespa perde fôlego

Queda dos yields impulsiona índices nos EUA, enquanto o petróleo em baixa, a tensão fiscal e o dólar forte mantêm pressão sobre a Bolsa do Brasil

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Os mercados internacionais fecharam a sexta-feira (21) sem direção única. Em Nova York, os principais índices subiram e recuperaram parte das perdas da véspera, apoiados pela queda nos rendimentos dos Treasuries em meio a declarações mais dovish — ou seja, com tom favorável à flexibilização monetária — de dirigentes do Federal Reserve, banco central dos EUA, que reforçaram as apostas de corte de juros em dezembro, mas que dividem o comitê. Parte do colegiado ainda vê como incerta a redução neste fim de ano, como mostraram recentes declarações de membros e o texto da ata da última reunião. Apesar do tom positivo em Wall Street, o ambiente global segue sensível, com PMIs fracos na Europa e petróleo recuando em torno de 1% diante de sinais de avanço nas negociações para um plano de paz na Ucrânia.

No Brasil, o Ibovespa fechou no campo negativo, pressionado pelo desempenho fraco das commodities, especialmente o petróleo, e pelas preocupações fiscais locais. A retirada das tarifas adicionais sobre produtos brasileiros pelos EUA trouxe algum alívio, mas não foi suficiente para compensar o mau humor doméstico. O Ibovespa recuou 0,39%, aos 154.770 pontos, com giro financeiro de R$ 24 bilhões, enquanto o dólar avançou 1,18% frente ao real, cotado a R$ 5,40. Os juros futuros encerraram com viés de alta nos vencimentos curtos e médios.

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