5 decisões de Mark Zuckerberg que mantiveram seu império bilionário

1. Inteligência artificial no lugar das agências de publicidade (2025)

Zuckerberg anunciou que a IA da Meta poderá assumir o trabalho de agências de publicidade, permitindo que empresas criem campanhas automatizadas, sem precisar definir público-alvo ou produzir conteúdo. Bastará indicar um objetivo e um orçamento.

2. Fim da checagem de fatos por terceiros (2025)

Encerramento dos contratos com verificadores independentes nas plataformas da Meta, como Facebook e Instagram. No lugar, a empresa adotou o sistema de Notas da Comunidade, autorizando os usuários a fazerem sinalizações de informações enganosas.

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3. Aposta no metaverso como novo espaço de mídia (2021–2022)

Publicidade imersiva no metaverso. A estratégia envolveu investimentos pesados em realidade virtual e experiências interativas, abrindo caminho para marcas inserirem seus produtos em ambientes digitais tridimensionais.

4. Reformulação na segmentação de anúncios (2019)

A empresa limitou o acesso a informações sensíveis dos usuários e fez ajustes nos sistemas de segmentação publicitária, afetando diretamente as estratégias de anunciantes e abrindo espaço para novos formatos de engajamento.

5. Redução do alcance orgânico de marcas (2018)

A mudança forçou empresas a investir mais em anúncios pagos, redefinindo o modelo de presença digital de marcas nas redes sociais.

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Zuckerberg vende ações da Meta

O CEO da Meta (META), Mark Zuckerberg, vendeu um total de US$ 75,88 milhões em 154 mil ações da companhia, a dona do Facebook, segundo documentos divulgados. Leia mais na matéria do E-Investidor.

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