As dívidas de cartão de crédito devem estar no topo da lista. Isso porque os juros cobrados são, em geral, os mais altos entre as dívidas de consumo, ultrapassando os 300% ao ano.
Em seguida, concentre-se nos empréstimos pessoais. Esses financiamentos têm taxas médias de cerca de 12%, mas podem ultrapassar 30%, dependendo do seu histórico de crédito.
Empréstimos para compra de veículos vêm logo em seguida. As taxas variam de 8% a 20% ao ano, com saldo médio em torno de R$ 21 mil para pessoas com 50 anos ou mais. Se a taxa do seu financiamento for alta, pode valer a pena antecipar a quitação.
Se você está próximo dos 50 anos e ainda tem dívida com o FIES, pode ser legal buscar quitá-la antes de se aposentar. As taxas de juros desse financiamento variam bastante, dependendo do período em que o contrato foi assinado.
A dúvida mais comum é se vale a pena quitar o financiamento da casa. A resposta depende do cenário individual. Se a taxa for baixa e você tiver uma boa reserva de investimentos, talvez seja mais vantajoso manter as parcelas e deixar seu dinheiro aplicado.
Uma dúvida comum entre os brasileiros é sobre o que acontece com as dívidas após cinco anos do vencimento, popularmente conhecidas como “caducadas”. Descubra mais na matéria do E-Investidor.