Essa pontuação, que varia de 0 a 1000, reflete a saúde financeira e a capacidade de pagamento do consumidor. No entanto, o tema é cercado por equívocos que confundem quem deseja melhorar sua nota.
Pontuações próximas de 1000 indicam um perfil financeiro sólido, aumentando as chances de melhores condições de crédito, embora não haja garantias. Por outro lado, pontuações baixas revelam desorganização financeira. Confira a seguir 5 mitos frequentes:
Esse é um mito comum. Consultas ao CPF, feitas pelo próprio consumidor ou por empresas, não afetam a pontuação.
A renda mensal não é um fator determinante para o score de crédito. O que realmente pesa é o comportamento financeiro, como a regularidade nos pagamentos e o controle de dívidas.
Embora pagar débitos seja essencial, o aumento do score pode não ser imediato. O histórico de inadimplência pode levar algum tempo para ser superado.
Apesar da crença popular, informar o CPF na nota fiscal não interfere no cálculo do score de crédito. Esse dado não é considerado pelos birôs na análise da capacidade de crédito.
Ter o nome sem restrições é importante, mas não garante a aprovação de créditos. Instituições financeiras também analisam o histórico de dívidas e outros dados que podem indicar riscos.